Diferenças de Diagnóstico de TEA em Meninos e Meninas (Priscilla Vianna Rosa)

Diferenças de Diagnóstico de TEA em Meninos e Meninas (Priscilla Vianna Rosa)

Diferenças de Diagnóstico de TEA em Meninos e Meninas (Priscilla Vianna Rosa) Embora o Transtorno do Espectro Autista (TEA) afete meninos e meninas, existem algumas diferenças significativas na forma como o transtorno se manifesta entre os sexos. As meninas com TEA frequentemente apresentam sintomas diferentes dos meninos, o que pode dificultar o diagnóstico precoce. Este artigo discute as diferenças no diagnóstico de TEA entre meninos e meninas e a importância de uma abordagem diferenciada.

Diferenças de Diagnóstico de TEA em Meninos e Meninas (Priscilla Vianna Rosa)
Diferenças de Diagnóstico de TEA em Meninos e Meninas (Priscilla Vianna Rosa)

Diferenças nos Sintomas

  • Meninos com TEA: Normalmente, meninos com TEA exibem comportamentos mais evidentes e repetitivos, como movimentos estereotipados e interesses restritos, o que pode facilitar o diagnóstico.

  • Meninas com TEA: As meninas com TEA, por outro lado, muitas vezes exibem comportamentos mais sutis, o que pode resultar em um diagnóstico mais tardio. Elas podem ser mais habilidosas em camuflar os sintomas, o que dificulta a detecção.

Impacto no Diagnóstico

  • Diagnóstico Tardio em Meninas: Devido às diferenças nos sintomas, as meninas frequentemente têm um diagnóstico mais tardio, o que pode afetar as chances de intervenção precoce e os resultados do tratamento.

  • Diferenças nos Estilos de Socialização: Meninas com TEA podem ter maior interesse em interações sociais superficiais, o que pode ser confundido com comportamento típico, enquanto meninos frequentemente mostram um desinteresse mais claro pela socialização.

Importância de um Diagnóstico Adequado É crucial que os profissionais de saúde estejam cientes dessas diferenças ao diagnosticar TEA em meninas. A falta de reconhecimento precoce pode resultar em um tratamento menos eficaz e em mais dificuldades para as meninas à medida que crescem.

Conclusão As diferenças no diagnóstico de TEA entre meninos e meninas exigem maior conscientização por parte dos profissionais. Identificar as manifestações sutis em meninas pode levar a um diagnóstico mais precoce e a uma intervenção mais eficaz.

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